Mantiveram conversas aleatórias na cozinha até o almoço, quando puseram a mesa e a família se reuniu. Os dois, cada um à sua maneira, admiravam a família, se sentiam orgulhosos pelos filhos e até um pelo outro. O chefe da família era um homem bonito, aos 50 anos, mantinha um corpo bem cuidado, cuidado! Dizia que um pastor deve se apresentar bem às suas ovelhas, não poderia cair no pecado da gula e embora também não quisesse sucumbir à vaidade, afirmava que Deus merecia sua melhor aparência e fazia o possível para mantê-la, estava sempre em dias com os cabelos e barbas, além disso, muito inteligente, sabia se colocar em todas as situações e tinha a admiração da esposa por tudo isso. Ela também era uma mulher bonita e fazia o máximo para manter a boa aparência dentro da sua rotina de esposa de pastor.
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