Um vaga-lume no mundo da lua

Essa história é uma homenagem a Minas Gerais. Uma terra tão vasta e bonita que vem sofrendo demais com os desmandos humanos. Todas as paisagens e criaturas do mundo de Busca-Brilho ainda estão por lá. Camilla Agostini é carioca, nascida na primavera de 1975. Bacharel em Arqueologia, mestre e doutora em História, com pós-doutorado no Laboratório de História Oral e Imagem da UFF. Professora no Departamento de Arqueologia na Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Coordena Grupo de Pesquisa certificado pelo CNPq em Estudos de Cultura Material. Atua em projetos em Áreas Verdes desde 2000 quando a razão de ser da história desse livro teve início. Organizou a coletânea Objetos da Escravidão: abordagens sobre a cultura material da escravidão e seu legado, Editora 7Letras, 2013. Ganhou a V Edição do Prêmio Luiz de Castro Faria / CNA-IPHAN em 2017, na categoria de melhor artigo, com o texto Temporalidades e saberes inscritos em ruínas e memórias. Integra desde janeiro de 2017 o Clube da Leitura – clube de prosa narrativa que se reúne quinzenalmente em algum lugar no Rio de Janeiro. Joaquim da Fonseca nasceu em Alegrete, RS, em 1935. É artista plástico, designer gráfico, jornalista e professor. Master in Fine Arts pela Universidade de Syracuse (EUA). Foi diretor de arte em agências de propaganda no RS e SP. É responsável pelo design gráfico de várias publicações americanas e brasileiras. Foi professor de comunicação visual gráfica da UFRGS, Unisinos e PUCRS. É autor de Caricatura, a Imagem Gráfica do Humor e Buenos Aires: de Boca a River, da Artes e Ofícios. Junto com Luís Fernando Veríssimo, é coautor de Traçando New York, Traçando Roma, Traçando Paris, Traçando Japão, Traçando Porto Alegre e Traçando Madrid, todos da Artes e Ofícios. Publicou também Comunicação Visual – Glossário, pela Editora da UFRGS.
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