A morte no jornalismo

O livro abre dialogando com os Estudos Culturais para pensar a morte, a importância do gênero televisivo como categoria cultural e a estrutura de sentimento como acesso às percepções sobre as distintas temporalidades e processualidades que situam os sentidos sobre a morte. Logo, os olhares e os tensionamentos sobre a finitude humana e sua notícia nos telejornais, especialmente no Jornal Nacional, como produto da cultura e seus desdobramentos. E, apesar das sucessivas transformações e inovações nas formas de transmitir aos telespectadores as notícias e reportagens, muitos elementos constituintes conservam-se ao longo do tempo. Michele Negrini é jornalista pela Universidade Federal de Santa Maria; bacharel em Sistemas de Informação pela Universidade Franciscana; mestre em Comunicação e Informação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul; e doutora em Comunicação pela Pontifícia Universidade Católica do RS. Realizou estágio pós-doutoral no programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas, da UFBA. É professora do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Pelotas. Na instituição, coordena o telejornal “Em Pauta TV”, ligado ao projeto de ensino e de extensão “Em Pauta TV UFPel”. É integrante do núcleo de pesquisadores do Grupo Interinstitucional de Pesquisa em Telejornalismo (GIPTele), com olhar voltado para a reflexão das coberturas de morte no telejornalismo. Desenvolve pesquisas ligadas à problemática da morte no telejornalismo há quase duas décadas.
Tags:, , , , , , , , , , ,

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *